'Quero recuperar um pouco da energia do boxe tailandês', diz Anderson Silva
MARCIO DOLZAN - O Estado de S. Paulo
SÃO PAULO
- Se no octógono ele é um dos mais temidos lutadores do UFC, fora dele Anderson
Silva é um atleta que não se furta em conversar, tirar fotos ou fazer
brincadeiras com os fãs, que o param por toda a parte em todos os lugares onde
quer que vá. Nem mesmo a derrota para Chris Weidman no UFC 162, que quebrou uma
invencibilidade de dezesseis lutas do brasileiro e lhe tirou o cinturão dos
meio-médios, foi capaz de baixar a guarda do lutador. "Foram alguns anos
fazendo de forma bem bacana o que faço, as lutas, e não estou muito
preocupado com a derrota ou suas consequências." Prestes a embarcar para a
Tailândia, onde quer "recuperar um pouco da energia do boxe
tailandês", Anderson Silva concedeu entrevista ao Estado em
que contou sobre a preparação para a revanche, marcada para Las Vegas, dia 28
de dezembro. Dizendo-se "mais maduro", evitou declarações fortes
e não quis revelar quem deseja enfrentar em uma das oito lutas que ainda tem em
contrato com o UFC. "Eu gostaria de lutar com o meu clone e vou explicar
por quê: porque se eu disser que gostaria de lutar com o Chiquinho,
isso vai criar uma polêmica terrível no MMA."
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