A Globalização
A Globalização pode ser definida em termos genéricos, como um movimento
acelerado através das barreiras nacionais tanto de bens econômicos, como de pessoas, de
produtos e capital, cunhando-lhes um caráter internacional. Em destaque, pode-se falar em
movimento transfronteiras de tecnologia e organizações empresariais. É um movimento que
perdura a cinco séculos - na opinião de alguns estudiosos do assunto - e vem se transformando
ao longo do tempo; teve início com as Grandes Navegações, quando começou a se formar um
mercado global entre a Metrópole e as Colônias. No entanto, o termo veio a se destacar na
atualidade, um dos motivos seria o caráter excludente da globalização que se tornou mais
visível atualmente. Como dados deste fato temos os países da União Européia, que nos
últimos 20 anos, se tornaram entre cinqüenta e setenta por cento mais ricos; a economia
cresceu mais rápido do que a população. No entanto, a União Européia tem agora 20 milhões
de desempregados, 50 milhões de pessoas vivendo abaixo da linha de pobreza e 5 milhões de
sem-teto vivendo nas ruas. Na Alemanha, desde 1979, os lucros das empresas subiram cerca
de noventa por cento, mas os salários apenas seis por cento (Kucinski, 1981, p. 28).
acelerado através das barreiras nacionais tanto de bens econômicos, como de pessoas, de
produtos e capital, cunhando-lhes um caráter internacional. Em destaque, pode-se falar em
movimento transfronteiras de tecnologia e organizações empresariais. É um movimento que
perdura a cinco séculos - na opinião de alguns estudiosos do assunto - e vem se transformando
ao longo do tempo; teve início com as Grandes Navegações, quando começou a se formar um
mercado global entre a Metrópole e as Colônias. No entanto, o termo veio a se destacar na
atualidade, um dos motivos seria o caráter excludente da globalização que se tornou mais
visível atualmente. Como dados deste fato temos os países da União Européia, que nos
últimos 20 anos, se tornaram entre cinqüenta e setenta por cento mais ricos; a economia
cresceu mais rápido do que a população. No entanto, a União Européia tem agora 20 milhões
de desempregados, 50 milhões de pessoas vivendo abaixo da linha de pobreza e 5 milhões de
sem-teto vivendo nas ruas. Na Alemanha, desde 1979, os lucros das empresas subiram cerca
de noventa por cento, mas os salários apenas seis por cento (Kucinski, 1981, p. 28).
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